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“Queremos chamar o local da Vigília com a Missa final com a juventude de ‘Campus Fidei’”, diz arcebispo Dom Orani

Do site oficial | JMJ Rio 2013

A delegação do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013, com seus diretores, e os representantes do governo brasileiro nos âmbitos federal, estadual e municipal estiveram reunidos com o Papa Bento XVI, com os membros do Pontifício Conselho para os Leigos e a pessoa responsável pelas viagens papais, na Audiência Geral, realizada nesta quarta-feira no Vaticano.

No encontro, o arcebispo da Arquidiocese do Rio e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta, propôs ao Papa que o local da Vigília e Missa de Envio da Jornada Mundial da Juventude, em Guaratiba, seja chamado de “Campus Fidei” (“Campo da Fé”).

Segundo Dom Orani, em entrevista à Rádio Vaticano, o objetivo é dar um nome único ao local durante a JMJ. “É um lugar que tem vários nomes porque são vários terrenos. Então, a partir de agora, a vigília e a missa final será em “Campus Fidei”, em Guaratiba”, disse.

O arcebispo também contou que também anunciou ao Santo Padre o início, na última sexta-feira do processo de beatificação de Odetinha, no Rio de Janeiro (foto). Além disso, ele afirmou que algumas propostas, elaboradas pelo COL para a JMJ, foram confirmadas e outras ajustadas.

Dentre as confirmadas, ele destacou que o responsável pelas visitas do Santo Padre fora da Itália, Alberto Gasbarri, e o mestre de celebrações litúrgicas pontifícias, monsenhor Guido Marini, visitarão o Brasil nos próximos meses. “Houve a confirmação de quase tudo que já tínhamos preparado sobre a questão de alimentação, segurança, liturgia e comunicação. Afinamos um pouco as ideias para estarmos juntos e nos preocuparmos juntos também, além de escutarmos as várias experiências tanto do Pontifício Conselho para os Leigos quanto dos demais órgãos do Vaticano, que nos ajudaram a repensar vários aspectos. Agora, vamos colocar em prática tudo aquilo que decidimos. De maneira especial, creio que o grande trabalho agora é em Guaratiba: preparar o terreno nos próximos cinco meses. E preparar a ida de Alberto Gasbarri, no mês de abril, e do monsenhor Guido Marini, em maio, para os acertos finais. Depois poderemos anunciar oficialmente toda a programação da Jornada e do Santo Padre”, destacou.

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