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Em Assembleia, Regional Sul 1 oferece indicativos para novas Diretrizes da Ação Evangelizadora

“Senhor, eu quero entrar no santuário pra te louvar”. O firme propósito, entoado em forma de canto, ecoou durante a Celebração de Abertura da 45ª Assembleia Eclesial do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Superados os primeiros passos, o caminho a ser percorrido de hoje, dia 27, até domingo, dia 29, será orientado, em dinâmica sinodal, pelo Espírito Santo.

Representam nossa Diocese: Dom Cesar, bispo diocesano, Pe. Messias, coordenador diocesano de pastoral, Diác. Carlos Alberto, secretário do Centro Diocesano de Pastoral e Bruno Andrade, jornalista da Diocese e coordenador diocesano da PASCOM.

O arcebispo de Sorocaba e presidente da entidade que promove o evento eclesial, Dom Júlio Endi Akamine, indicou intenções comunitárias para o momento de oração. As lideranças rezaram pela paz em todo o mundo, pelo bem da Casa Comum e pela realização da Assembleia. Sob a terna proteção de Nossa Senhora Aparecida, 42 bispos e arcebispos, 66 padres, diáconos e religiosos, e cerca de 140 leigos seguiram em procissão, como “Igreja em Saída”, para o auditório do Mosteiro de Itaici para aprovação do programa da Assembleia.

Outro sinal de colegialidade encaminhado por Dom Júlio; pelo arcebispo de Ribeirão Preto e vice-presidente do Regional, Dom Moacir Silva, e pelo bispo auxiliar de São Paulo, Dom Carlos Silva, foi a atualização do episcopado paulista. Os novos bispos foram citados; também os aniversariantes dos últimos dias (entre eles o cardeal, arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer que completou 75 anos). A mais nova Diocese do Brasil, disposta no Estado de São Paulo, também foi citada: o bispo de Jaú, Dom Francisco Carlos da Silva foi saudado pelos presentes.

Recordação

Em seu primeiro encontro como secretário executivo do Regional, o Pe. Luís Fernando da Silva, do Clero de São João da Boa Vista, recordou as motivações da iniciativa eclesial celebrada em 2023. “Igreja em saída: quais periferias reclamam nossas respostas e quais respostas daremos às periferias?” foi a inspiração naquela ocasião.

Realizada pelos subsecretários, a recordação dos compromissos revisitou as realidades das sete sub-regiões paulistas. O desafio de trabalhar com as juventudes foi tema recorrente das exposições que também transitaram pela condição das famílias, realidades sociais diversas e condição do Povo em Situação de Rua. “Essa Assembleia quer ser um coração pulsante da ação pastoral do nosso Regional. Aquilo que foi ‘pulsado’ aqui chegou às nossas Igrejas Particulares. E é exatamente isso: queremos possibilitar e promover a troca de experiências entre as Igrejas Particulares”, sintetizou o Pe. Luís Fernando.

Considerando período de “gestação” das futuras Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora, o Pe. Luís Fernando orientou a dinâmica de conversa no Espírito como gesto concreto de contribuição e de corresponsabilidade. “Somos uma Igreja Sinodal que escuta”, sintetizou o presbítero. Os 18 grupos foram constituídos para os trabalhos. Fichas de ação orientaram a dinâmica pautada no silêncio, na oração e na partilha. Em pouco mais de uma hora, diversas contribuições foram angariadas e colocadas em comum na terceira sessão da Assembleia.

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