Conselho Econômico realiza primeira reunião virtual por conta da pandemia
O Conselho Econômico do Regional Sul 1 da CNBB, promoveu sua primeira reunião por videoconferência na manhã desta terça-feira (11). Este conselho tem por missão acompanhar e avaliar a administração da entidade, sobretudo do ponto de vista econômico-financeiro.
Atualmente, é composto pelos seguintes bispos: Dom Luiz Carlos Dias, bispo auxiliar de São Paulo e Secretário Regional; Dom Cesar Teixeira, bispo de São José dos Campos; Dom Benedito Gonçalves dos Santos, bispo de Presidente Prudente e Dom Jorge Pierozan, bispo auxiliar de São Paulo. Também participou da reunião, padre Walter Merlugo Júnior, Secretário Executivo do Regional Sul 1.
Na pauta, os seguintes temas: a reestruturação econômica e financeira promovida pela presidência no primeiro semestre; o Orçamento realizado entre janeiro e julho do ano corrente; a manutenção dos espaços da sede.
Dom Luiz Carlos esclareceu que a diretriz da presidência nesse quesito, é adequar os gastos do Regional (incluindo RH, atividades das pastorais, gastos ordinários e manutenções) à arrecadação ordinária, composta sobretudo pela Coleta da Campanha para a Evangelização (CE), a qual certamente terá queda neste ano de pandemia.
O orçamento, refeito priorizando a contenção de gastos, foi exposto e analisado o orçado/realizado até julho. O Secretário Regional disse também que as coordenações das pastorais têm contribuído muito na economia, com a introdução do método de videoconferência para seus trabalhos de articulação e formação.
Na reunião ainda ocorreu a verificação da arrecadação com as contribuições das Arqui (Dioceses) e os repasses aos projetos missionários na diocese de Pemba, Moçambique e entre os Regionais Sul 1 e Norte 1 (Amazônia e Roraima) da CNBB.
Ao final, os membros do Conselho Econômico se mostraram satisfeitos com as exposições e esclarecimentos, manifestaram aprovação com as medidas tomadas, assim como, com o andamento econômico-financeiro do Regional.
Este parecer do Conselho Econômico corrobora o intento da Presidência de administrar com transparência e eficácia os recursos advindos da oferta das comunidades para a evangelização.
.
.
.
.
.
.
.
.