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Artigos › 11/08/2019

“A Família, como vai?”

Que grande apelo Deus está fazendo para Igreja no Brasil, retomando a reflexão da Campanha da Fraternidade de 1994!

25 anos depois, na Semana Nacional da Família, soa em nossos ouvidos o clamor de Deus para o “cuidado” com as nossas famílias, feridas, caída a beira do caminho assaltadas por diversas situações do mundo contemporâneo (Cf. Lc 10, 25-37).

A Igreja, “Família de Deus” precisa ter um olhar para as famílias não como um problema, mas solução, como nos diz o Papa Francisco.

Somos um grande “BARCO=IGREJA”, impulsionado pelo Sopro do Espírito, com essa rica imagem não podemos ter medo de acolher os “refugiados”, aqueles que estão naufragando, fugindo sem rumo e direção.

Não podemos ter medo de colocar as mãos nas feridas de nossas famílias para curá-las, derramar óleo da unção, vinho da alegria, precisamos “aproximar, ver e sentir compaixão” (Lc 10,33).

Não precisamos de uma Igreja que passe a margem como o Sacerdote e o Levita da parábola do bom samaritano. Não precisamos de uma Igreja que insiste em “burocratizar” ao invés de acolher para curar.

Precisamos de uma Igreja para tocar as feridas, levar as famílias à “hospedaria” e num primeiro momento oferecer “colo”. Nossas famílias estão carentes, querem colo. Depois ofereçamos “catequese”, “iniciação” e “experiência do Amor de Deus”.

A Pastoral Familiar deve assumir o protagonismo de todo cuidado pelas famílias, não como única responsável, mas como um núcleo entre diversos. É inaceitável uma pastoral de “manutenção” para os dias de hoje, aquela que espera as famílias virem para encontro de noivos, padrinhos…

Precisamos de uma Pastoral Familiar Missionária, as famílias feridas estão à margem, caídas a beira do caminho, assaltadas pela influência que provem de diversos meios.

Querido(a) agente da Pastoral Familiar, não desanime, não tenha medo de sujar as mãos: “prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, do que uma Igreja enferma pela oclusão e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças” (Cf. Evangelii Gaudium – CF 49).

Abramos as janelas do coração para o sopro do Espírito e tudo que é negativo se transforme em algo positivo. O “NÃO” pode se transformar em “SIM”!

 

“Não deixemos que nos roubem o entusiasmo missionário!” (EG 80).

“Não deixemos que nos roubem a alegria de evangelizar!” (EG 83).

“Não deixemos que nos roubem a esperança!” (EG 86).

“Não deixemos que nos roubem a comunidade!” (EG 92).

“Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!” (EG 101).
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“Não deixemos que nos roubem a força missionária!” (EG 109).

“Não pretendamos controlar a força missionária da piedade popular!” (EG 124)

“Não deixemos que nos roubem o entusiasmo missionário!” (EG 80).

“Não deixemos que nos roubem a alegria de evangelizar!” (EG 83).

“Não deixemos que nos roubem a esperança!” (EG 86).

 

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“Não deixemos que nos roubem a comunidade!” (EG 92).

“Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!” (EG 101).

“Não deixemos que nos roubem a força missionária!” (EG 109).

“Não pretendamos controlar a força missionária da piedade popular!” (EG 124).

 

 

 

 

Participemos da Semana da Família, de 11 a 17 de agosto, em sua comunidade com súplicas ao Deus Trindade, Família de Amor!

Clique AQUI e confira a programação das paróquias!

Padre João Alves da Silva Sobrinho
Pároco da Paróquia Coração de Jesus e
Assessor diocesano da Pastoral Familiar

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