Novena e Festa de São Dimas – Titular da Catedral Diocesana
A Igreja Mãe de nossa diocese celebra com sua comunidade paroquial o padroeiro, São Dimas, com novena e festa de 26 de abril a 5 de maio. O tema central deste ano é: “Dimas e nós: salvos pela Graça!”
Toda diocese é, mais uma vez, convidada a participar. Também as pastorais e movimentos diocesanos. Confira a programação completa e participe.
26 de abril (sexta-feira)
Dom José Valmor Cesar Teixeira, SDB – 19h30
27 de abril (sábado)
Padre Carlos Galhardo, SDB – 19h30
28 de abril (Domingo da Misericórdia)
Padre Rinaldo Roberto de Rezende – 19h30
29 de abril (segunda-feira)
Padre Raimundo Nonato Sobrinho – 19h30
30 de abril (terça-feira)
Padre Rogério Félix Machado
Concelebração da Região Pastoral São José – 19h30
1º de maio (quarta-feira)
Padre Djalma Lopes Siqueira – 19h30
2 de maio (quinta-feira)
Padre Mário Teodoro Batista – 19h30
3 de maio (sexta-feira)
Padre Pedro Graciano Junior – 19h30
4 de maio (sábado)
Padre Francisco José da Silva – (Missa Afro) 19h30
5 de maio (domingo)
Padre Luis Fernando Soares
Procissão às 18h30, seguida de missa.
Nos dias 26, 27 e 28 de abril e 3, 4 e 5 de mario haverá quermesse com bolinho caipira, pastel e refrigerante.
A Catedral São Dimas fica na Praça Monsenhor Ascânio Brandão, 1, Jd. São Dimas – São José dos Campos. Informações: (12) 3322-0543.
São Dimas – O Bom Ladrão
São Dimas, pelas chagas de Jesus Crucificado na vida e na morte seja eu justificado.
São Dimas é o protetor dos pobres agonizantes, sobretudo daqueles cuja conversão na última hora parece mais difícil. Entregam a São Dimas a proteção das casas e propriedades contra os ladrões. Invocam-no nas causas difíceis, sobretudo nos negócios financeiros.
Recomendemos ao grande Santo os pecadores em agonia. Invocam a São Dimas para a conversão e emenda dos bêbados, dos jogadores e ladrões.
É protetor dos presos e das penitenciárias, dos carroceiros e condutores de veículos.
Enfim, grande é o poder de intercessão do Bom Ladrão convertido no Calvário. Peçamos a São Dimas, sempre a maior das graças, a perseverança final, a de não morrermos no pecado, e de nos arrependermos sinceramente antes da morte.
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